domingo, 14 de junho de 2009

Mulher Maravilha

Ser submissa e considerada como sexo frágil, já não faz parte da vida das mulheres de hoje em dia. Essas mulheres que são mães, esposas, donas de casa e ainda trabalham fora faz parte de uma estatística da qual elas se aproximam cada vez mais em pé de igualdade com os homens.

Elas estão tomando conta do mercado de trabalho com as mais diversas profissões, ocupando cargos de responsabilidade e liderança, mas ainda sofrem com as diferenças salariais em comparação aos salários pagos aos homens.

Vale ressaltar que o sexo feminino está tomando o seu lugar e é pouco visto com olhar inferior e sim com admiração. As mulheres de hoje não são mais guerreiras do que as do passado, mas está conquistando cada vez mais o seu espaço, demarcando de vez o seu lugar.

A mulher maravilha existe sim e está cada vez mais comum encontrá-la.

3 comentários:

  1. "...elas se aproximam cada vez mais em pé de igualdade com os homens".

    * Do modo como fala, parece que a mulher se encontra numa corrida histórica em direção ao "ideal masculino" pretensamente universal. E de que igualdade exatamente você fala? Em termos de direitos civis? Ou igualdade na hora de ser massacrada pelo sistema capitalista selvagem, de ter sua humanidade reduzida à lógica do mercado, suas potencialidades condicionadas para a produção e geração de lucro????

    "Elas estão tomando conta do mercado de trabalho com as mais diversas profissões, ocupando cargos de responsabilidade e liderança"

    * Ao contrário de opiniões correntes, a modernização não atenuou o patriarcado, mas o agravou. Foi a economia capitalista que primeiro cindiu de forma tão extrema homem e mulher, como se fossem seres de planetas diferentes. (...). Aqui vem à tona o dilema do movimento feminista: para realmente suplantar o patriarcado, ele teria de pôr radicalmente em questão todo o modo de produção moderno; não no sentido, claro, de uma idealização retrógrada das relações agrárias, mas como exigência de uma forma de organização fundamentalmente diversa das forças produtivas modernas. Ao contrário, um feminismo que se limite à exigência de "direitos iguais" no interior do modo de produção dominante terá necessariamente de ficar impotente perante a forma cindida da vida social. (Robert Kurz).

    "A mulher maravilha existe sim e está cada vez mais comum encontrá-la."

    * O que hoje dá o tom é o modelo mediático da "mulher que quer tudo", que concilia carreira e família, e ainda se embeleza diariamente, para arrancar suspiros como "objeto do desejo". Mas para a maioria isso é exigir muito, algo de todo inviável. A percentagem de mulheres que consegue tal espargata com pompa e circunstância é ínfima. Só uma reduzida minoria de "mulheres de carreira" pode dar-se ao luxo de uma tal ilusão, delegando o fardo da administração do lar, dos cuidados com os filhos etc. a empregadas domésticas (migrantes, negras, desprivilegiadas) que, por sua vez, deixam de ter tempo para seus próprios filhos. A grande maioria das mulheres está absurdamente sobrecarregada com a tarefa de responder, ao mesmo tempo, pelo dinheiro, pelas atividades domésticas e pelo "amor". Na pós-modernidade o patriarcado não desaparece, mas "se embrutece" e se estilhaça em formas múltiplas de barbárie, como escreve a feminista alemã Roswitha Scholz. Este é o mundo que transforma crianças em assassinos e amoques

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  2. Assim como o Batman, a Mulher-Maravilha não existe. Sem querer ser machista, coisa que nunca fui, acredito que a mulher ainda irá encontrar o seu espaço ideal na sociedade, porque abandonou de vez aquela coisa da dona-de-casa que esquenta a barriga no fogão e esfria no tanque, porém migrou para a executiva que se masculinizou para ocupar o lugar do homem, ela tem que ser durona, não poe chorar, senão o homem a detona e isso é verdade. Torço para que a minha mulher vire uma executiva de sucesso e eu fique cuidando da casa e do meu filho. Galera, cuidado com a concordância verbal!

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  3. Acredito que se a sociedade desse mais espaço a essas mulheres, nós teríamos, com certeza, uma super sociedade. É bem simples.....qual mulher que não desiste de seu filho, e luta por ele até o último instante. Esta no sangue e no instinto das mulheres ter a compaixão e cuidar, e muito bem cuidado. Vamos ver a história, as mulheres veêm batalhando por um espaço justo e digno, quantas lutaram para ter esse direito, hoje em dia, acredito eu, as mulheres são as melhores pessoas para se ter no poder, imgainem o nosso município, o nosso estado e até o nosso país, sendo zelado com carinho e dedicação como se fosse um filho dessas mulheres.

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