“DIA D”

Você sabe que dia é hoje? Para os desavisados é o Dia da Sogra, comemorado todo ano em 28 de abril.

Se você

odeia sua sogra, sai dessa! Essa

guerra entre família é coisa do passado. O segredo do novo século é fazer com que essa

relação conspire a seu favor, afinal se dar bem com a sogra pode ser a

arma para uma vida, no mínimo, sem traumas.

Bem, agora chega de blá blá blá e vamos ao que interessa (para elas): os presentes.
Por mais que esta data seja comercial é uma ótima oportunidade para agradá-la e acabar de vez com as rixas e picuinhas.

Esqueça qualquer lembrancinha que remeta o seu lado mãe e dona de casa. Erro fatal. Descarte, portanto, panelas, toalhas, aventais, chinelinhos, pijamas, panos de prato, quadros, relógios de parede ou porta-retratos. É certo que ela ficará bem mais feliz se ao invés disso tudo ganhar perfumes, roupas, maquiagens, jóias, viagens, celulares ou um notebook.

Viu não é difícil agradá-la. Então, por favor, faça a sua parte!

De onde vem...

Aqui, ali, lá. Quem já não ouviu ou já disse expressões que todo mundo conhece, mas que ninguém sabe explicar de onde vem. Nós ouvimos esses termos, pensamos de onde vieram, pesquisamos e trouxemos as respostas para você. Leia. Fique a vontade. Valeu a pena.

Nas coxas
Essa expressão tão usada por chefes de todos os setores, alunos, professores, mães e filhos, significa fazer algo de qualquer jeito. Ela surgiu na época em que as primeiras telhas do Brasil eram feitas de argila moldada nas coxas dos escravos. Como os escravos variavam de tamanho e porte físico, as telhas ficavam desiguais.

Voto de Minerva
Orestes, da Mitologia Grega, era filho de Clitemnestra. Ele foi acusado de ter matado a sua mãe e foi devidamente julgado. Porém, houve empate entre os jurados e coube a deusa Minerva, símbolo da sabedoria, o voto decisivo. E o réu foi absolvido.

Casa da mãe Joana
Essa expressão vem da época do Brasil Império. Os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro, da Joana. Ou seja, fora dali, esses homens mandavam e desmandavam, daí a casa da mãe Joana ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.

Conto do Vigário
Sinônimo de falcatrua e malandragem, o Conto do Vigário, surgiu de uma história muito engraçada. Duas igrejas de Ouro Preto receberam de presente uma única imagem de determinada santa, e, para decidir qual das duas ficaria com ela, os vigários apelaram à decisão de um burrico. Eles tiveram a sacada de colocar o animal entre as duas paróquias e o esperaram decidir. O burrico decidiu por uma, só que, mais tarde, descobriram que um dos vigários havia treinado o animal para se direcionar a igreja dele. O resto você já sabe!

Ver navios
Dom Sebastião, jovem rei de Portugal desapareceu na batalha de Alcácer-Quibir, no século XVI. Provavelmente morreu, mas seu corpo nunca foi encontrado. Os portugueses se recusavam a acreditar na morte dele e era comum que subissem no Alto de Santa Catarina, em Lisboa, na esperança de ver o Rei retornar à Pátria. Como ele não voltou, o povo só ficava a ver navios.

Onde o Judas perdeu as botas
Judas, após trair Jesus, se enforcou em uma árvore, com os pés descalços. Quando os soldados viram que ele estava sem as botas, saíram a procura delas e do dinheiro da traição, já que havia guardado as moedas que ganhou por dedar Jesus dentro de seu sapato. Até hoje não acharam as botas de Judas e a partir daí “onde o Judas perdeu as botas” significa um lugar distante, desconhecido.

Fonte: Ateba – Associação dos Analistas Técnicos do Estado da Bahia. http://www.ateba.org.br/site/index.php

Assim!

Bem, comecemos!
Comportamentos sociais, este é o assunto deste blog. Um espaço para falar sobre o que as pessoas conversam, o que fazem, do que riem, porque se chateiam, porque se estressam... tudo que for possível captar despretenciosamente - no ônibus, nos corredores da universidade, no caixa, na porta do banheiro...